terça-feira, 2 de outubro de 2012

A difícil missão de ser madrinha

Ser madrinha de casamento é uma tarefa muito honrosa, mas também muito difícil! Além de dar suporte emocional à noiva neste momento tão importante, precisamos estar LINDAS para não estragar as fotos dos noivos!


Segundo Gustavo Sarti, consultor de moda da Record, existem algumas regrinhas básicas que não podem ser ignoradas: 

- madrinhas com vestidos curtos só são possíveis cerimônias durante o dia, extremamente informais e no caso de uma madrinha muito jovem. A madrinha tem função importante, representa os demais convidados, e deve prestar homenagem e respeito em relação à cerimônia. Por ficar no altar é recomendado sempre usar vestido longo, independente da modelagem – que deve ser aquela que mais valoriza seu tipo físico;

- madrinhas nunca devem usar vestidos claros demais (muito menos branco) para não invadir o território da noiva. O preto também não é indicado, por denotar rejeição;

- é válido a noiva organizar com madrinhas para evitar a repetição de cores semelhantes, especialmente com o traje da mãe do noivo e da noiva. Tons diferentes de uma mesma cartela (como azul claro e azul escuro) podem ser usados, sem problemas.

Com relação às bolsas, ele diz o seguinte:

- A bolsa pode ser da mesma cartela da cor do vestido (mais clara ou mais escura). Exemplo: vestido azul claro e bolsa azul escura;

- A bolsa pode ser da mesma cor do sapato ou sandália, buscando uma harmonia com a cor do vestido. O dourado e o prata combina com a maioria da cartela das cores claras e o cobre fosco ou preto com a cartela dos tons mais escuros.

- Se o vestido tiver brilho ou metais, a cor deles deve orientar a cor da bolsa e acessórios. Não se usa vestido com bordados dourados com bolsa prata; 

- A bolsa também não deve conflitar com o vestido quando falamos de brilho ou bordados. Se o vestido for muito elaborado, melhor bolsa lisa ou apenas metalizada.

Eu tive a honra de ser madrinha quatro vezes. Na primeira vez, fui madrinha da minha amiga Érika no fim de 2008. Foi um casamento mais simples, e eu mesma fiz meu cabelo e maquiagem. Meu cabelo ficou meio Maísa, né, mas me deem um desconto rsrsrs



Na segunda vez, fui madrinha da minha amiga Amanda. Foi um casório pela manhã, mas como foi mais pomposo, optei por um vestido longo, porém de cor clara e sem muito brilho. Cabelo e make foram feitas por uma equipe profissional. Embora eu tenha gostado do cabelo, não curti tanto a make. Me deixou diferente do que sou, meio japonesa rsrsrs



Na terceira vez, fui madrinha do casamento do meu cunhado. Estava um calor de matar... o plano não era cabelo preso, porque acho que com tomara que caia o cabelo solto compõem melhor, especialmente no altar. Mas eu tinha certeza que ia desmaiar se ficasse com o cabelo solto – e ele encolheria com o suor. Então, optei pelo preso. Cabelo e make profissionais.




Na quarta vez, minha amiga Fernanda (de tantos anos que eu prefiro nem comentar) me deu a honra de apadrinhar seu casório. Minha cor era azul escuro e eu sofri para encontrar um vestido legal – sem ser muito decotado ou tampado demais. E eu finalmente consegui! Ufa! Cabelo feito por uma amiga e make feita – na pressa – por mim. Mas mesmo eu chorando horrores a bichinha resistiu!



Ah, claro, não posso deixar de falar das minhas madrinhas! Meu casamento ocorreu pela manhã, e a maioria das meninas apostou em tecidos mais leves e fluidos. Arrasaram!



Um comentário:

  1. Ser madrinha é tão bom, mas dá um trabalho danado. Madrinhas de vestido claro não rola, né? E ainda tem gente que usa, acho um desrespeito com a noiva.

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